domingo, 15 de fevereiro de 2009

ÁREA A SER RECUPERADA ÀS MARGENS DA BARRAGEM DE SALINAS - PRAD

Manejo do mato, capina seletiva, cobertura morta.
O plantio foi iniciado nas primeiras chuvas de dezembro, onde obtivemos um pegamento até nos dias de hoje (fevereiro/2009) 99% de sucesso. As chuvas aconteceram gradativas e compassadas neste ano.



PLANTIO DAS MUDAS NA ÁREA DE APP
PLANTIO DAS MUDAS NA ÁREA DE APP





PLANTIO DAS MUDAS NA ÁREA DE APP

PLANTIO DAS MUDAS NA ÁREA DE APP








sexta-feira, 27 de junho de 2008

Vista Parcial do Viveiro de Mudas

Viveiro de Mudas

Estamos trabalhando no enchimento dos saquinhos para recebimento das sementes:
.cedro autraliano (Toona ciliata var.australis);
.Hymenaea martiana Hayne (LEGUMINOSAE) - jatobá, jatobá-da-mata, jataí;
.Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl. (BIGNONIACEAE) - ipê roxo, pau-d'arco roxo.
vista parcial do viveiro provisório
de mudas para recuperação da
área.



Margem da barragem de Salinas, MG.











Aristides enchendo saquinhos.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Viveiro de Mudas



Objetivo Geral:Implantar um viveiro de mudas de espécies florestais nativas e/ou exóticas agregado a um conceito sócio-ambiental.


VIVEIRO DE ESPÉCIES NATIVAS

LISTA MATERIAL
Esterco animal 6m3;
Restos orgânicos;
Terra de subsolo 6m3;
Areia lavada 4m3;
Cloreto de Potássio 50kg;
Termofosfato 50kg;
Cal hidratada 60kg;
Sulfato de Amônia 50kg;
Mata cupim;
Isca granulada;
Carrinho de mão 01un;
enxada 02un;
Enxadão 02un;
Cabos 04un;
Pás 02un;
Tesoura para coleta de semente 02un;
Podão 02un;
Martelo 01un;
Marreta 01un;
Regador 02un;
Bombona com tampa 200L 02un (produção de adubo);
Saquinhos plásticos 30x12, 40x15, 25x10 (1.000 un de cada );

IMPLANTAÇÃO VIVEIRO DE MUDAS

Sabemos que, para produzir utilizando as reservas naturais existentes causamos algum tipo de dano a natureza, para amenizar esse impacto no meio ambiente lançamos mão de ações mitigadoras e propomos recuperar a Margem da Barragem de Salinas uma parte da área degradada.

O QUE É UM VIVEIRO ?
O viveiro é um local adequado e previamente preparado para produção de mudas de boa qualidade. Mudas são pequenas plantas obtidas a partir de sementes ou de outros materiais reprodutivos (estacas borbulhas, etc.).
Espécies nativas são plantas que ocorrem espontaneamente em determinada região, constituindo-se em vegetação original.
Os viveiros de mudas podem ser de dois tipos :
Temporários: são viveiros de pequena proporções, para funcionamento por alguns anos, situados próximos à área a ser recuperada.
Permanentes: são viveiros instalados para a produção de mudas durante muitos anos. As mudas produzidas serão destinadas à recuperação de áreas de toda uma região. Por esta razão, o planejamento da instalação deste tipo de viveiro deverá incluir as obras necessárias para sua implantação em caráter definitivo.

IMPORTÂNCIA
O viveiro é fundamental para a multiplicação das espécies a serem produzidas, concentrando-as em uma área definida que apresenta as condições ideais para seu desenvolvimento na forma de mudas.

INSTALAÇÃO DO VIVEIRO
A escolha do local é determinante para o sucesso da implantação do viveiro. O terreno deve possuir topografia plana e boa drenagem.
É fundamental que ele esteja instalado perto de uma fonte de água de boa qualidade e que o substrato seja livre pragas e doenças.
O acesso ao local deve ser fácil.
É fundamental que o viveiro seja instalado em local aberto e sem sombra , evitando-se a face sul (menos iluminada e sujeita a ventos frios).

O VIVEIRO, ETAPA POR ETAPA
Toda produção de mudas exige um planejamento detalhado das atividades a serem executadas. São elas:
Cercamento da área.
Construção de galpão e depósito.
Definição do sistema de produção de produção de mudas.
Instalação do sistema de irrigação.
Marcação dos canteiros de semeadura e de mudas.
Preparo do substrato.
Enchimento de saquinhos e / ou tubetes. tubete
Semeadura nos canteiros/ saquinhos /tubetes.Repicagem.
Repicagem.
Condução da muda.
Aclimatação das mudas para o plantio definitivo.

SEMENTES
A utilização de sementes de boa qualidade é um fator fundamental para a produção de mudas.
Fazer um armazenamento adequado das sementes em local arejado e com temperatura controlada e longe de insetos.
A dormência de algumas sementes devem ser quebrada para acelerarmos a sua germinação.

DESTINAÇÃO FINAL DAS MUDAS
As mudas produzidas no viveiro serão destinadas a recomposição da área degradada na margem da Barragem de Salinas.


Preparo de substrato para enchimento de saquinhos plásticos que serão utilizados no recebimento de sementes.

ENSAIO DE INFILTRAÇÃO

INFILTRAÇÃO DA ÁGUA NO SOLO
É o processo pelo qual a água penetra no solo. A taxa na qual a água penetra no solo é variável com o tempo. Ela inicia com taxas altas no início e progressivamente vai diminuindo até atingir valores constantes. As forças responsáveis por esse movimento são a gravitacional e a mátrica, essa última originada nos meniscos côncavos resultantes da interação entre as fases sólida, líquida e gasosa (forças de adsorção, coesão e tensão superficial). Quando o solo se encontra relativamente seco no início da infiltração, as forças mátrica dominam o processo e, por isso, as taxas de infiltração são altas. Com o passar do tempo, essas forças vão se anulando e a força gravitacional passa a ser a principal responsável por esse movimento. O conhecimento desse processo é particularmente importante em estudos de irrigação, conservação do solo e da água, etc.

ENSAIO DE INFILTRAÇÃO


Nossos procedimentos


1- Fizemos uma cava retangular de 40x40x40cm, e em seu centro perfuramos uma cava cilíndrica de diâmetro(d) de 15cm por 30cm na altura(h); (veja foto: 1)
2- No fundo da cava cilíndrica, depositamos 5cm de brita(1), em seguida fixamos uma régua graduada de 30cm;(veja foto:2)
3- Na seqüência enchemos de água o cilindro até 30cm (veja quadro abaixo a 1º seqüência), cronometramos o primeiro tempo de infiltração;
4- No momento seguinte, completamos com água novamente até 30cm, cronometramos;
5- Na seqüência completamos com água o cilindro da altura da brita 20cm em as seqüências subseqüentes e mantemos a mesma medida de água até o final do ensaio (veja quadro).